sexta-feira, 18 de março de 2011

A política dos reis modernos

Os reis controlavam a economia

Com o aumento no comércio e no sistema de administração do reino, os reis viram uma solução para controlar suas dívidas com os funcionários.
O controle da economia além de gerar lucros ao rei, também gerava dinheiro para os reinos que não tinham reservas naturais de minerais.
Eles passaram a cobrar impostos sobre importações e vendas internas, sempre, é claro, cobrando mais impostos sobre as importações.
Esse era um dos princípios da prática conhecida como mercantilismo.


O mercantilismo

Os princípios do mercantilismo são:

Estímulo ao comércio
O comércio era uma das principais fontes de riqueza no país, quanto mais comércio, mais impostos e mais dinheiro.

Metalismo
Vários reinos acharam uma solução muito mais simples de se enriquecerem, através da exploração de minerais. O princípio do metalismo é: quanto mais metais preciosos, mais rico era o reino.

Busca da balança comercial favorável
Você já deve ter ouvido falar de entrada de capital e saída de capital. A saída ocorre sempre quando o país importa mais do que exporta, e a entrada é quando ocorre o contrário.
Os reis além de buscarem sempre uma exportação maior que a importação, procuravam os preços mais elevados para a venda e mais baixos para a compra.

Protecionismo alfandegário
Uma estratégia dos reis para estimular a produção interna e dificultar as importações era através do protecionismo alfandegário. Essa técnica constituiu basicamente em aumentar o preço dos impostos cobrados sobre os produtos importados.

Exploração de colônias
Os reinos a partir de certo ponto passaram a não ter compradores e nem matéria prima, mas havia uma solução: a exploração de colônias. Entre a colônia e o reino colonizador havia uma relação de monopolismo, ou seja, a colônia só podia comercializar com a metrópole.

Os corsários
Os corsários nada mais eram piratas que trabalhavam para o rei, sua função era de saquear navios de outras colônias e levá-los para seu reino. Nada mais era que um roubo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário